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Suely Franco fala sobre retorno às novelas e diz que rejeita aposentadoria: "Não quero parar nunca"

Veterana tem sido bastante elogiada pela Rosa Boaz de Dona de Mim


Suely Franco
Aos 85 anos, Suely Franco revelou que não quer saber de aposentadoria - Foto: Léo Rosário/Globo

De volta às novelas após seis anos - a última trama que a veterana participou foi A Dona do Pedaço, em 2019 -, Suely Franco tem sido bastante elogiada pela composição que deu à Rosa Boaz de Dona de Mim, da Globo.

"Está sendo uma delícia, nós nos divertimos muito. O grupo é sensacional. Ainda tenho uma netinha que é espoleta [Elis Cabral, que vive a Sofia]. Tem o Tony Ramos, que todo mundo ama. Contracenar com eles... Isso mexe com a gente", disse a atriz em entrevista à coluna Play, do jornal O Globo.

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Aos 85 anos e com quase 70 de carreira, Suely Franco contou que não pensa em aposentadoria. "Eu não quero parar nunca. Quando gostamos do que fazemos, não queremos parar de jeito nenhum. Parar é a morte. Trabalhando eu estou feliz. Não vislumbro aposentadoria de jeito nenhum", avisou.

"Eu sempre fiz papéis muito carismáticos, que as pessoas gostam. Por exemplo, até hoje sou lembrada pela Dona Benta, do Sítio do Picapau Amarelo, que fiz depois da Nicette Bruno. Eu me sinto muito amada", comentou a artista.

Suely Franco fala sobre disposição aos 85 anos

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No papo, Suely Franco comentou que a idade nunca foi um fator limitante para ela, que além da televisão segue se dedicando ao teatro e ao cinema.

"Adoro dançar. Eu fico brincando com os colegas dançando. Eu mostro para eles que faço melhor do que eles, que são muito mais novos do que eu. É viver com alegria, porque quem vive com tristeza é a morte", afirmou.

A veterana também falou das dificuldades que ou durante a pandemia, com o fim do seu contrato fixo com a Globo e o fechamento dos estúdios e produtoras.

"O apartamento da Urca [na Zona Sul do Rio] é meu, não preciso pagar nada. Porém, eu ainda preciso mudar daqui, porque, como é muito antigo, não tem elevador. Fica no quarto andar. Para sair de casa fica ruim. O anterior [no Catete, também na Zona Sul] tinha elevador e local para fazer exercícios. Lá tinha tudo, mas era muito mais caro. Quando veio a pandemia, os contratos acabaram, não estava mais empregada. Eu tive que voltar para casa", revelou.

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